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Reino dos Exus

O Reino dos Exus é o local que desperta mais curiosidade no Santuário Nacional da Umbanda. Destinado ao povo de esquerda, o Reino localiza-se na encruzilhada que leva ao Vale dos Orixás®. Exu é a figura mais incompreendida na Umbanda, a que desperta mais temor e ao mesmo tempo mais admiração de todos. Exu é o dono dos caminhos, o guardião do poder e do conhecimento para manipular as anergias do bem e do mal. A Pomba Gira é o Exu mulher, a manifestação da energia feminina. Costumam incorporar com muitas gargalhadas, consomem bebidas alcoólicas, fumam e ancoram as energias mais densas da matéria.

 

Exu na Umbanda

Na Umbanda, Exu apresenta-se não como Orixá, mas como mensageiro dos Orixás e guardião e protetor dos templos e terreiros. Trabalha conduzindo energias pesadas, desfazendo demandas e é responsável pela abertura de caminhos, como preconiza a tradição Iorubá. Costuma ser cultuados geralmente no primeiro dia do mês, ou no primeiro dia de abertura dos trabalhos, para proteger os templos de energias perversas e malignas.

Diferentemente do que muitos pensam, Exus não são entidades do mal. Eles são muito confundidos com quiumbas, que são espíritos inferiores, zombeteiros e trevosos que apresentam-se com a falsa roupagem de Exus e chegam nos templos somente para beber demasiadamente, disseminar fofocas e praticar a maldade.

 

Exu na Mitologia Iorubá

Na mitologia Iorubá, Exu é o mais destemido dos Orixás, o único que se dispôs a duelar com a Morte (Icú). Quando a Morte ia golpeá-lo, Exu foi defendido por Orummilá (o detentor dos mistérios do destino – oráculo de Ifá), perpetuando a ideia de que ninguém pode derrotar a Morte, mas Exu é capaz de desafiá-la. Exu representa a sexualidade, a fertilidade e o seu símbolo é um falo gigante, motivo pelo qual foi “demonizado” pela Igreja Católica.

Sua energia está relacionada as fontes primordiais da vida, ele é apontado como o primeiro ser criado (Yangui ou Yangí), portanto, está relacionado ao elemento terra. Representa a dualidade amor e ódio, sagrado e profano, amigo e inimigo, pois ancora a dicotomia humana. Por este motivo, diz-se que Exu trabalha tanto para o bem quanto para o mal.

Exu é também encarregado pela comunicação, por isso, nos jogos de búzios, geralmente, Exu abre e responde ao Ifá (oráculo dos búzios). As lendas africanas contam que Exu era encarregado de ficar nas encruzilhadas antes dos castelos, avisando aos visitantes o local das festas e, como chantagem, Exu solicitava que o visitante entregasse a ele um pouco da comida que levava para os banquetes, originando-se daí o preceito que afirma que “Exu deve comer primeiro”. Muitas destas histórias podem ser lidas em Mitologia dos Orixás, do professor Reginaldo Prandi, e para quem deseja se aprofundar na compreensão sobre Exu, sugerimos a leitura do livro EXU – O Guardião da Casa do Futuro, do professor Vagner Gonçalves da Silva.

Saudação a Exu

Em respeito a energia de grande força de Exu, costuma-se pedir licença antes de adentrar aos espaços destinados à eles. Deste modo, antes de entrar no Reino, deve-se bater 3 palmas para “avisar” que estão entrando e saudá-los com a expressão “Larouiê Exu!” que significa “Salve Exu ou Acorde Exu”. E com os dedos das mãos entrelaçados para baixo respondemos: “Exu é Mojubá” que significa respeito, “eu te respeito Exu”. Quando apontamos aos mãos para baixo, significa que estamos entregando a terra e a Exu as energias mais densas.

Do mesmo modo, quando sairmos, devemos repetir os cumprimentos e sair com o corpo virado para dentro do Reino, em sinal de respeito. (Não se dá as costas para Exu).

Salientamos que por sermos uma área de preservação ambiental não é permitido oferenda com animais mortos, nem sacrifício de animais no Santuário, de acordo com a legislação local. Quem descumprir esta regra ficará impedido de entrar novamente no Santuário. Para saber mais, acesse nossa página Locais para Oferendas.

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