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Iemanjá

Iemanjá é a Yabá (Orixá Feminino) mais popular no Brasil. Junto com Oxum representa a Terceira Linha da Umbanda. Iemanjá simboliza o amor maternal e puro, a fertilidade e a abundância. Sua imagem é de uma linda mulher com cabelos longos. Diz-se que Iemanjá é vaidosa e gosta de receber presentes como perfumes e flores.

Na mitologia Iorubá, Iemanjá teria ajudado Olodumare (Deus) na criação do mundo e de seu ventre nasceram quase todos os Orixás, por isso ela é considerada a “A Grande Mãe”. Ela também é considerada “a protetora de todas as cabeças”, desta forma, na cerimônia de Bori no Candomblé, sempre rende-se homenagem a Iemanjá.

No Sincretismo religioso, ela representa Nossa Senhora da Conceição, ou a Imaculada Conceição, a Virgem Santíssima, mãe de Jesus, aquela que foi concebida sem pecados. E também Nossa Senhora dos Navegantes, a padroeira dos pescadores.

Seus cultos são tradicionais na Bahia, no dia 2 de fevereiro (Festa de Iemanjá em Salvador) e no dia 08 de dezembro (missa de Nossa Senhora da Conceição). Em São Paulo, as homenagens a Iemanjá acontecem no dia 02 de fevereiro, pelos Candomblecistas e 08 de dezembro, pelos Umbandistas na Baixada Santista. No Rio de Janeiro, as homenagens a Iemanjá são celebradas no dia 31 de dezembro.  A Federação Umbandista do Grande ABC organiza o evento na Praia de Mongaguá, há mais de 30 anos, com participação de milhares de Umbandistas todos os anos.

 

Oferendas e Saudação

As oferendas a Iemanjá geralmente são entregues no mar (calunga grande) ou no Santuário Nacional da Umbanda, na praça de Iemanjá. Antigamente, levava-se ao mar barquinhos de madeira, com perfumes, rosas, sabonetes e espelhos. Esses barquinho chegavam as praias e viravam brinquedos dos filhos de pescadores. Contudo, com o passar dos anos e popularização do culto criou-se os barquinhos de isopor. O número de fiéis cresceu exponencialmente e é infinitamente maior do que a população de filhos de pescadores. Por questões ecológicas óbvias (o isopor pode levar até 150 anos para se decompor), extinguimos a entrega de barquinhos, respeitando nosso compromisso ambiental.

Normalmente, oferece-se rosas brancas ou azuis, perfume de alfazema (sem o frasco) e champanhe branca (sem a garrafa). O dia da semana é sábado e a cor é o azul. A saudação é “Odoyá” e as velas entregues são azuis e brancas.

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